A revelia se torna em brasas quando é teu olhar que contemplo
Estou sujeito e completo em tua mãos
Aperto o teu corpo contra meu peito para sentir o teu peito pulsar
Respiração em sincronia, lágrimas em decorrência
Desta vez sem fim
Feliz me vou pois contigo e só contigo
Eu sou tão feliz meu único e eterno amor.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Dando um tempo
Escrevo com um grito de desespero preso em minha garganta
Angústia que late, que fica, palpita e dita
São espinhos que se enlaçam junto as juntas do corpo falido
Do que outrora chamei jardim
Palavras que ecoam, ressoa batendo contra o peito, ao som de uma triste canção
Entre sem bater, o aviso é claro
Sente e sirva-se, aproveite o quando puder e o quando quiser
Sinta-se em ser, transmude
Afunde a solidão no vão
Adapte-se e por excelente decisão FODA-SE
Angústia que late, que fica, palpita e dita
São espinhos que se enlaçam junto as juntas do corpo falido
Do que outrora chamei jardim
Palavras que ecoam, ressoa batendo contra o peito, ao som de uma triste canção
Entre sem bater, o aviso é claro
Sente e sirva-se, aproveite o quando puder e o quando quiser
Sinta-se em ser, transmude
Afunde a solidão no vão
Adapte-se e por excelente decisão FODA-SE
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