sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Contínuo!

São três e pouca da manhã
Estou em uma praça
Ela me olha e diz não acreditar em mim
Em meios aos meu conflitos tento falar que eu a amo

Mas ela está cega e surda pelo seu orgulho
Palavra clichês, atitudes clichês, cenas clichês
Sempre a mesma coisa, ela falando que não, eu dizendo sim

Por esse momento muitos dariam o que tem
E não percebemos a importância
Somos tão clichês que dá vontade de chorar
Mas sou captado por você

Meu olhos tentam se aproximar dos teus
Mas você foge, e essa história tem sempre as mesmas pessoas manipuladas
Chega. Não Aguento mais, então se decida, vamos parti pra outro lugar e assim
Tentar a felicidade  ou então nos enganaremos, vivendo mentirosamente.

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